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quinta-feira, 17 de abril de 2025

Supermercado assaltado no Alto da Serra, em Petrópolis, não tinha vigilantes

 

Supermercado no Alto da Serra, em Petrópolis — Foto: Richard Stoltzenburg

Em matéria recente publicada pelo portal G1, em que o texto relata um assalto um supermercado no bairro Alto da Serra, em Petrópolis, a reportagem relata que dois “vigilantes” foram feitos reféns.

Acontece que, o Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região iniciou um procedimento de averiguação e apurou que o local, que fica dentro de um shopping, não possui nenhum profissional de segurança qualificado.

“Não procede a informação de que as pessoas que estavam no local para realizar a segurança e foram feitas reféns são vigilantes. São trabalhadores de segurança clandestina, sem preparação profissional e qualificação para atuar em casos como esse”, afirma o presidente do Sindicato, Adriano Linhas.

Casos como esse expõem tanto as pessoas como também os clientes que frequentam esses locais já que, mesmos os grandes hipermercados não querem investir em segurança profissional.

“O vigilante tem de ter uma ata registrada na Polícia Federal, ser trabalhador registrado numa empresa de segurança privada também registro na Polícia Federal e ainda seguir vários cursos para exercer a profissão. São profissionais qualificados para atuar, especialmente, em casos extremos como assaltos. Não podemos permitir que se compare segurança clandestina com profissionais qualificados para o exercício da profissão de vigilante”, completa Linhares.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Sindicato vai denunciar segurança clandestina em mercado de Três Rios


O Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região vai denunciar junto ao Ministério Público do Trabalho e à Polícia Federal o Mercado Royal de Três Rios por contratação de segurança privada clandestina.

A contatação ocorreu após fato público de abordagem feita junto a um jovem, no fim do mês de janeiro, que teria sido acusado pela direção do estabelecimento de furto.

A abordagem foi realizada por homens que se apresentaram como “seguranças” do mercado. Todos as atitudes ficaram claras que os agentes não possuíam preparo profissional para a abordagem.

O Sindicato também verificou que o estabelecimento não possui empresa de segurança privada contratada devidamente regulamentada na Polícia Federal, portanto, trata-se de segurança clandestina, irregular.

O Estatuto da Segurança Privada é claro em seu artigo 4º - “A prestação de serviços de segurança privada depende de autorização prévia da Polícia Federal, à qual competem o controle e a fiscalização da atividade”.

E também prevê punições em casos de prestação e contratação de serviços irregulares como multas e detenção de 1 a 3 anos e multa para quem organizar, prestar ou oferecer serviços de segurança privada armada sem autorização.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

Comunicado Importante: carta de oposição

O Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região informa que o período para receber a carta de oposição ao desconto da Contribuição Assistencial é 31/01/25 ao dia 13/02/2025 na sede do Sindicato.


A carta deverá ser escrita em três vias e de próprio punho no dia do protocolo junto ao Sindicato e pelo próprio trabalhador.


A CCT prevê a contribuição: Parágrafo segundo – Recolhimento/2025: O desconto da Contribuição Assistencial será efetivado no mês de março/2025 para aqueles funcionários que não se opuserem ao desconto atinente a referida contribuição, sendo obrigatoriamente recolhido integralmente à tesouraria da entidade consignatária, até o 10° (décimo) dia do mês Abril/2025, mediante a apresentação da relação ordenada de todos os empregados atingidos pela contribuição, nela constando o nome, função e valor da contribuição.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Sindicato cobra cooperativa e empresa de vigilância para cumprir normativa da Polícia Federal

 


O Grupo SEI Segurança que presta serviços às Cooperativas de Crédito Sicoob que atuam em toda região implantou postos de vigilância sem armamento e coletes de proteção nas unidades descumprindo a normativa da Polícia Federal e Lei 14.967, Estatuto da Segurança Privada.

De acordo com a lei, em cidades acima de 20 mil habitantes instituições que trabalham com numerários e atendimento ao público, obrigatoriamente devem possuir itens de segurança nas dependências como, por exemplo, vigilantes equipados com arma de fogo ou arma de menor potencial ofensivo e coletes balísticos, durante os horários de atendimento ao público.

O Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região já iniciou uma fiscalização junto às cooperativas para denunciar à Polícia Federal o descumprimento do plano de segurança das unidades e exigir que os trabalhadores recebam todos os equipamentos obrigatórios para o exercício pleno da profissão.

Além disso, o sindicato também vai fiscalizar a formalização da contratação desses profissionais que devem ser fichados como vigilantes bancários e terem todos os direitos já garantidos na Convenção Coletiva de Trabalho.